segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Workshop II


                     Todo fim de semestre... Workshop!
       A elaboração da síntese reflexiva foi tranquila, pois as postagens do blog, os textos lidos e as vivências pessoais e profissionais em todas as interdisciplinas deram base à essa escrita, juntamente com as vivências pessoais e profissionais.
            Cada vez fico mais contente com as minhas conquistas em termos tecnológicos... ppt foi feito com muito prazer e rapidez, claro que ainda tem muito o que aperfeiçoar. O que antes me causava medo e até uma certa "antipatia", agora causa alegria e curiosidade...vontade de aprender mais.
          Quando chega a apresentação oral, aí bate o desespero... tenho uma dificuldade imensa em falar em público, fico com muita vergonha e nervosa. 
            Mas o que me amedrontou nesse segundo work, não foi falar em público, pois já me familiarizei com a maioria das colegar, o que me causou um grande desconforto foi a câmera... Senti que talvez pudesse ter me saído melhor se ela não estivesse ali.
              Contudo, fica a sensação de dever cumprido e a felicidade de ter conquistado mais um semestre UFRGS...

sábado, 5 de dezembro de 2015

Experiências escolares alternativas - felicidade na escola?


Pensar felicidade na escola me remeteu ao início da minha vida docente. Tempo em que eu trabalhava na Educação Infantil, eram tempos felizes tanto para as crianças, quanto para mim. Ensinei e aprendi muito com eles. Houve momentos sérios e momentos de descontração, mas o mais importante era que havia alegria em estar ali. Havia motivação, troca, emoção em ensinar e aprender.
Não que esses momentos felizes não existam mais, mas acho que se perderam um pouco. Atualmente, trabalho no Ensino Fundamental e, embora haja momentos de felicidade, também existem aqueles “não tão felizes”.
As minhas aulas são pensadas e planejadas levando em consideração os interesses dos alunos, agregadas de outros obrigatórios.
Identifiquei-me com a ideia de Snyders que fala em fazer uma “síntese da Pedagogia Tradicional com a Pedagogia Nova, que resume bem como é minha prática docente.
Aquilo que existe de muito importante na pedagogia não-diretiva é o desejo da felicidade do aluno, (...). Mas o que nessa pedagogia me parece perigoso é o risco de conformismo, porque o desejo dos alunos não vai, por si próprio, além dos seus limites de classe social, bem como um risco de cepticismo, por não se ousar, não se poder ousar, fazer com eles um trabalho de aprofundamento e desmascaramento das Georges Snyders: O meu sonho consistiria em unir os valores positivos da pedagogia não-diretiva a um processo que jogaria também com os conteúdos do ensino e com as ideias de que os alunos devem se apropriar. (Snyders, 1984:21)
O filme Sociedade dos Poetas mostra a alegria na escola, o aprender com emoção, a vontade de fazer diferente...
Já o filme Entre os Muros da Escola, mostra a parte não muito feliz da escola, mas com um professor que acredita que pode fazer diferente. Esse filme me lembrou de uma escola a qual passei ano passado. Era uma escola com alunos sem perspectiva e a equipe que lá trabalha não faz nada para mudar, acreditam que para eles não precisa muito, pois de nada vai adiantar... acham que estão predestinados à miséria ou tráfico. Os alunos de fato são bem carentes, não querem estudar, não respeitam ninguém. Mas tudo isso por quê? Porque ninguém acredita neles. Fiquei pouco tempo na escola, tentei de tudo um pouco, sem sucesso e por fim deixei a escola. Por querer fazer diferente, não fui muito aceita pelo grupo, dessa forma, praticamente todos os meus dias nessa escola foram infelizes e assim que surgiu oportunidade, saí.
Atualmente trabalho quarenta horas na mesma escola e posso dizer que há momentos felizes e não felizes. Felizes quando todos estamos engajados no mesmo propósito, quando alunos demonstram alegria no que fazem e não felizes pela precariedade em que as escolas estaduais se encontram, sem o mínimo de recursos.



sábado, 28 de novembro de 2015

O Brincar na Infância e na Educação Infantil


O brincar é uma importante forma de expressão que a criança possui para se comunicar, reconhecer e reproduzir seu cotidiano, além de proporcionar o conhecimento de si mesmo e do outro, através da interação social.
A criança precisa estar em contato com diversos objetos, não necessariamente brinquedos prontos. Objetos esses que possibilitem pensar, criar, inventar, produzir, experimentar. O que num dia pode ser uma panela, no outro pode ser um tambor, um chapéu. Brincando a criança também aprende, mais do que a gente possa imaginar, daí a importância de observar e até mesmo experimentar e vivenciar esses momentos junto com as elas.  A brincadeira possibilita a criança aprender e se desenvolver de maneira prazerosa e lúdica.  Desenvolvimento este que acontece em diversos âmbitos: social, físico, emocional e cognitivo.
            Lembro-me de uma infância bem diferente da que nos deparamos atualmente. Em casa, meu irmão e eu ocupávamos o tempo “inventando moda”, como dizia a minha mãe. Nós brincávamos de comidinhas, minha mãe nos dava um pouquinho de farinha, arroz, feijão. Depois misturávamos com terra e era uma diversão só. Gostávamos também de vestir roupas de nossos pais e desfilar pela casa. Era muito legal. Depois vieram os videogames e aí essas brincadeiras cada vez mais foram deixadas de lado, tanto que meu irmão mais novo nem vivenciou essas nossas experiências.

Hoje, meu filho, mesmo pertencendo e adorando a essa era tecnológica de computadores, tabletes e brinquedos eletrônicos, brinca muito com diferentes objetos desde muito pequeno. No vídeo “ Caramba, carambola”, aparecem crianças brincando com tudo quanto é tipo de coisas, meu filho sempre tem vários potes, colheres, garrafas, caixas, objetos esses que cria diferentes brincadeiras. A criatividade das crianças é algo impressionante.

sábado, 21 de novembro de 2015

Semana da Consciência Negra


Li ontem essa frase no Facebook e me identifiquei bastante. 
Tenho pensamentos, convicções e crenças muito semelhantes a de Morgan Freeman, que assim como eu, é negro,
Acho importante que nossas crianças conheçam a história da humanidade. Todas. Inclusive a de Zumbi dos Palmares, o qual lutou por uma vida mais digna e livre para os negros.
Mas é chegada a hora de nos preocuparmos com a Consciência Humana.

Nossas crianças precisam saber sim que temos diferenças de cor, altura, peso, gostos, etc. E daí? Qual o problema em sermos diferentes? Como li no Livro "Pretinho, meu boneco querido" de Maria Cristina Furtado, trabalhado com meus alunos essa semana: "se todos fossemos iguais, o mundo ia ser tão sem graça".
E é aí que está! Não são as semelhanças, são as diferenças que nos completam e nos fazem aprender uns com os outros. O importante é entender que todos nós temos os mesmos direitos e merecemos respeito.





Livro: Pretinho, meu boneco querido
Autora: Maria Cristina Furtado
Ilustradora: Ellen Pestili
Editora: Editora do Brasil
Sobre o livro: Pretinho é um boneco de cor preta, que se torna o preferido de Nininha. Só que essa predileção da criança pelo boneco acabou provocando ciúmes nos outros brinquedos do quarto que implicavam sempre com Pretinho. Ele, então passou a acreditar que seus problemas de convívio derivavam do fato de que era diferente dos outros bonecos por causa da sua cor. Nessa perspectiva, o livro se encaixa na terceira tendência devido ao boneco achar que o seu problema era a cor, enquanto que na verdade era apenas ciúmes dos outros bonecos com relação a menina.

domingo, 8 de novembro de 2015

A diferença étnico-racial em livros brasileiros para crianças: análise de três tendências contemporâneas

·         PRIMEIRA TENDÊNCIA: fala em como lidar com o preconceito. Os livros apontados pelos autores tratam da história e o preconceito sofrido pelos negros.
   "uma turma de alunos que ri da fadinha desenhada pela protagonista, pintada com a cor marrom" 


·      SEGUNDA TENDÊNCIA: fala sobre outros temas em que os protagonistas das histórias são personagens negros. As tramas não estão relacionadas às diferenças e preconceitos.


o "o conflito se caracteriza pelo traço rotineiro e sem graça no cotidiano das personagens adultas, que, ao longo da narrativa, acabam mudando porque são contagiadas pela alegria da pequena protagonista negra."


·  TERCEIRA TENDÊNCIA: fala sobre a diversidade e diferenças. A intenção é a conscientização da igualdade diante das diferenças étnico-raciais.


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Erotização Infantil



A infância é o período de desenvolvimento do indivíduo, onde ele vai explorar e expandir seus sentidos e capacidades.
O que acontece atualmente é a aceleração desse processo, cada vez mais as crianças estão sendo “menos” infantis, ou seja, adultizadas pelos adultos e pela mídia, através de roupas, sapatos, brinquedos, etc.

Essa aceleração da infância pode dar origem a Erotização Infantil que é quando a criança fica exposta a conteúdos inapropriados para a sua faixa etária. 
Segundo a psicoterapeuta familiar Olga Inês Tessari:
        "A criança precisa de um tempo para brincar, criar, usar a imaginação. Quando ela se sente pressionada a agir e a se comportar como gente grande, os adultos estão, de alguma forma, acabando com essa infância mais cedo".



domingo, 1 de novembro de 2015

Maquinaria Escolar X (Des) Encantos

O texto Maquinaria fala na obrigatoriedade de o aluno frequentar a escola, mas não garante uma educação de qualidade e de respeito ao aluno. No texto (Des) Encantos semelhantemente com o anterior, mostra que os castigos e humilhações ainda existiam por parte dos professores que se intitulavam “os donos do saber”.


A autora Clarice fala em modernidade, afirma que com o passar do tempo as mudanças foram acontecendo, a escola primária não era mais uma extensão do campo familiar e religioso, dando origem a uma rede escolar, desenvolvida pelos governos municipais. O texto aponta que:
Essa rede substituiu as escolas isoladas e definiu os limites do poder, às vezes abusivo, de diretores e inspetores escolares. Essa mudança exigiu a intervenção não só nos aspectos materiais da escola, mas também em seus aspectos simbólicos, pois almejava-se da escola primária mais do que novas carteiras, quadros ou salas. Pretendia-se construir nela um estado de espírito moderno.
É notável que a classe dominante (ricos) beneficiavam- se em variadas situações com relação aos pobres e oprimidos.
Nesta época também, fica evidente a influência da igreja nas imposições de métodos de ensino nas escolas.
Mudanças vem acontecendo ao longo dos tempos, dos séculos, na educação, porém, é visível que embora haja melhorias, o ensino sofre altos e baixos e está longe do ideal.




sábado, 17 de outubro de 2015

Consciência Fonológica


·         ESCONDENDO O SOM
O gato mia: uma criança fica no centro da sala, de olhos vendados. A professora escolhe uma criança, que deve fazer o som de um animal: por exemplo, miar. A criança deve apontar para a direção da qual vem o som e dizer se o gato está sentado, em pé, ou deitado. A criança que foi o gato vai para o centro da sala e assim sucessivamente.




·         PEGUE UMA COISA NA CAIXA
Caixa de objetos: a criança vendada pega um objeto na caixa, em seguida fala o nome de maneira silabada, contando o número de sílabas.





Além das crianças se divertirem com as atividades, pude perceber o quanto estão bem com relação a Consciência Fonológica. Não apresentaram nenhuma dificuldade em ambas as atividades. Identificaram imediatamente de onde vinha o som, sabem bem o que é sílaba e foram muito participativos.


Materiais sobre Consciência Fonológica:
 http://www.cead.ufop.br/site_antigo/images/CONSCINCIA_FONOLGICA_REVISTO_ABRIL_2013.pdf
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf

domingo, 11 de outubro de 2015

Atividade destaque da Semana das Crianças

Confeccionando o jogo das "Cinco Marias"...

       Essa semana confeccionamos o antigo jogo das cinco marias. Os alunos do 5º ano confeccionaram e depois brincaram com esse jogo novo. Adoraram!
     Nesse dia, eles puderam realizar a atividade escutando suas músicas preferidas em seus fones de ouvido.
     Também recebemos a visita da minha colega Lacyta. que alguns anos atrás foi minha professora da extinta disciplina de Técnicas Domésticas.








Homenagem pelo Dia das Crianças

SONHOS

Primeiro, é preciso sonhar,
Depois acreditar,
Acreditar muito
No sonho que sonhar.

E de repente...

Acontecerá,
O sonho se realizará!
Chegará, assim, sem anúncio,
Com prenúncio de quem quer ficar,
E ficará!


Mas, primeiro, é preciso sonhar,
Depois acreditar no sonho,
Investir nele, para que passa vir a ser
Um sonho real.
Porque ser é ainda melhor,
Muito melhor do que apenas sonhar.


E, é por sonhos que nos tornamos vida!
É por sonhos que construímos realidades!
Edmar Henrique Rabelo



Feliz dia das Crianças!!!


 
Meu filho


Meus alunos do 5º ano

Meus alunos do 2º ano

Relembrando a minha Infância


  Lendo os textos propostos pelas professoras da interdisciplina Infâncias, lembrei-me da minha infância e percebi o quanto as crianças realmente mudaram. 
    Já existia sim, influência da mídia naquela época, mas acredito que em menor proporção. Era um tempo em que criança, era só criança. Eu por exemplo, nem se quer podia assistir novelas de adultos, coisa que hoje é muito comum.
    Embora existam pontos positivos de influência midiática, como por exemplo, a informatização tecnológica, penso que as crianças estão sendo adultizadas. 
    Escolhi essa foto (minha), para defender meu pensamento de que criança tem que brincar, brincar com brinquedos de crianças, vestir-se como criança e não usar maquiagem!





domingo, 4 de outubro de 2015

Fanzinando

Integração dos alunos do 7º ano com meus alunos do 2º ano


Tudo começou no dia da exposição dos trabalhos dos alunos de área (6º a 9º ano). Devido ao grande interesse dos alunos, os produtores resolveram ir nas salas ensinar.

A professora de Português do 7º ano, foi até minha sala, dias antes e explicou o que era Fanzine e pediu-lhes os materiais necessário. Cada criança precisou escolher um tema e trazer figuras para seu Fanzine. Com o auxílio dos colegas do 7º ano, cada um pode confeccionar o seu.




Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da aglutinação da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic. Fanzine é portanto, uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, podendo enfocar histórias em quadrinhos (banda desenhada), ficção científicapoesiamúsicafeminismovegetarianismoveganismocinemajogos de computador e vídeo-games, em padrões experimentais.
Embora essa manifestação midiática seja comumente relacionada aos jovens, há produtores e leitores de fanzines em quase todas as faixas etárias. Fanzines como qualidade profissional são chamados de "prozines" Uma biblioteca de fanzines é chamada de "fanzinoteca".




A Maquinaria Escolar


A imposição da obrigatoriedade escolar decretada pelos poderes públicos e sancionada pelas leis

A obrigatoriedade de os alunos frequentarem a escola faz com que a exploração do trabalho infantil tenha um maior controle, pois existe a lei que obriga a criança estar na escola. Entende-se que o Poder Público quer formar cidadãos e para isso é preciso que eles frequentem a instituição, que deve ser o local de socialização e aprendizagens. A obrigatoriedade garante o direito da criança e adolescente ter acesso à educação.
Por outro lado, a obrigatoriedade pode ser vista como uma forma do sistema político continuar no comando, pois o sistema de ensino é modificado a cada governo e infelizmente a obrigatoriedade de o aluno frequentar a escola não garante a qualidade do ensino. O sistema de aprovação automática até o 3º ano é um exemplo, pois, os pré-requisitos que era exigido em outras épocas aos alunos, acabam sendo atingindo lá no 5º ano ou nem chegam lá.
 Estamos percorrendo um caminho que nos leva a pensar em mudanças. Muitos professores já estão tendo outra visão sobre o ensino. Entendem que o aluno é capaz, que em grupo aprende-se mais, que deve existir a troca de conhecimento, que o professor aprende enquanto ensina, ou seja, o aluno tem a liberdade de existir, é ouvido e compreendido. Mas infelizmente, o a atual sistema de ensino, favorece a formação de semianalfabetos. É claro que não se pode descartar a culpa daqueles professores que ainda acreditam serem “donos do saber”.

A Escola ainda mantém preservadas algumas concepções dos séculos passados. Embora exista um líder na sala de aula, hoje visto como um mediador do conhecimento. Porém, inserido num sistema político enrijecido e ultrapassado, onde o Estado determina os padrões que serão aplicados, mantendo instituições de ensino com precariedade, seja em recursos pedagógicos ou em recursos humanos. Tais limitações implicam na qualidade de ensino onde muito se fala em mudança, entretanto pouco se faz para que ocorra efetivamente uma transformação social formando um cidadão crítico e atuante na sociedade.

(Texto realizado em grupo: Ana Eliza, Denise, Josiana)

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Id, ego e superego



     Não tenho muita facilidade com a PSICOLOGIA, mas confesso que a aula me deslumbrou. Adorei! Aula divertida, dinâmica, com exemplos cotidianos, diferentemente dos textos que eu pouco entendo. Os termos da Psicologia são confusos para mim.


Nessa aula aprendi:




     Um exemplo que me ocorreu foi de um acontecimento da época de escola. Minha mãe sempre me levava e buscava da escola, quando eu estava na 7ª série, ela estava grávida do meu irmão mais novo, então muitas vezes ela só ia me encontrar no meio do caminho. Ela sempre me recomendava que eu não fosse por um determinado caminho, por achar ele perigoso. Um dia saí da escola com a “galera” e quando chegamos na esquina eu disse “vou por aqui, minha mãe não quer que eu vá por aí” (superego). A galera (id) disse “ah Josi, que bobagem... não dá nada”. E então eu (ego) resolvi que não ia o caminho todo, mas que ia até a próxima esquina e depois seguiria meu caminho. Me dei mal, nesse meio tempo a mãe e eu nos desencontramos e quando eu cheguei em casa ela não estava, gelei e fui para a casa da vizinha esperar ela. Ela chegou furiosa e essa teimosia me rendeu um belo puxão de cabelo e um xingão que não esqueço. Minha mãe conta essa história até hoje. 

domingo, 20 de setembro de 2015

Refletindo minha prática


     A aula da professora Anna, mexeu bastante comigo. Parei para pensar e percebi o quanto realmente é importante estudar sempre e ouvir a opinião e convenções de outras pessoas. As vezes achamos que estamos fazendo tudo certinho, que está tudo redondinho e na verdade não está.
     Para resumir um pouco a história, esse ano estou com um 2º ano, com perfil e necessidades de 1ºano. Apesar de os resultados estarem sendo satisfatórios com relação à aquisição da leitura e escrita, percebi que muitas vezes a minha aula deve ser chata e cansativa. No dia seguinte da aula, dei uma aula totalmente diferente, com brincadeiras e muitas risadas e o conteúdo que eles precisavam aprender foi de fato aprendido e fixado com mais facilidade.   

sábado, 19 de setembro de 2015

Como escolhi ser professora?


O desafio dessa semana foi a produção de um vídeo contando “como escolhi ser professora”.

Em primeiro momento, parecia ser uma tarefa fácil... Quando fui gravar o vídeo, percebi o quanto é difícil ficar em frente a uma câmera. Gravei umas sete vezes e não me senti satisfeita com essa produção.

Contar, falar, escrever sobre a questão é moleza!

Mas, enfim, esse foi só mais um dos muitos desafios que virão.

 Assista meu vídeo


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Pensando sobre Aprendizagem...


Pensar sobre a Aprendizagem parecia ser algo tão simples... simples que nada!
Pensar sobre Aprendizagem me remeteu, além da minha prática docente, como também à minha infância.
Lembrei de fatos alegres, tristes, aulas boas, aulas ruins, no que aprendi, no que esqueci...
Enfim, penso que vivemos em um processo de constante aprendizagem.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Aprendizagens sobre a Apresentação do Workshop

Quantas e quantas vezes apresentei em casa para meu esposo o Workshop... O coitado já não aguentava mais...
Por que fiz isso?
Simples, esse era o meu maior medo...
Escrever o documento, formatar? Fichinha perto do pânico da apresentação.
Tenho uma dificuldade imensa em falar para muita gente.
Pensei em desistir, sair correndo no dia da apresentação, enfim esse momento me parecia desesperador.
Quando chegou o GRANDE DIA, tremi, chorei, ri de nervoso, mas lá estava eu querendo que os minutos demorassem a passar para não chegar minha vez...
Fomos divididas, o professor Crediné e minha querida Tutora Paty foram os responsáveis pela banca. O sorteio foi feito e para minha alegria eu era a 5ª. Ufa!!
As orientações foram dadas e as meninas começaram a apresentar. Ao longo das apresentações fui me acalmando e quando chegou minha vez, nem parecia que era eu que estava ali falando tudo e modéstia parte, acho que tendo em vista todo o medo que eu tinha, fui muito bem. Fiquei orgulhosa com meu desempenho.

Disso tudo, ficou gravado que realmente “as aparências enganam”. A apresentação foi um lindo momento de trocas.
E eu... venci mais um obtáculo!!



quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Aprendizagens sobre o processo de elaboração do texto da Síntese Reflexiva para o Workshop

A escrita do documento da síntese reflexiva foi bastante tranquila, pois pensei- a como sendo a “História do meu semestre”. Partindo dessa ideia as palavras e frases foram surgindo e aos poucos tomando forma.
Refletir sobre o conhecimento adquirido durante essa etapa, foi importante para me auto avaliar no sentido do quanto evolui ao longo dessa jornada, bem como, pensar em atitudes e organização para melhorias no próximo semestre.

        Mas nem tudo foram flores...
Ao longo desse processo, fui surpreendida por atividades que deveriam ser realizadas concomitantes com a escrita reflexiva, e isto me deixou bastante apreensiva se haveria tempo hábil para a conclusão de tudo.
Mais uma vez me vi correndo contra o tempo e o “reloginho” do Moodle parece que andava mais rápido que o normal, mas apesar dos pesares, posso dizer que aprendi e evolui muito com tudo isso.
Vejo hoje essa situação como tendo sido uma “prova de fogo” que me deu todo gás para iniciar o segundo semestre com outra postura, tendo como objetivo principal melhorar a organização do meu tempo para poder conciliar:  família, casa, escola, pead e lazer. Tudo no seu devido tempo e espaço para que não haja tantos atropelos e desesperos!

Otimismo e confiança serão minhas palavras- chaves nesse segundo semestre.