quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Sobre crocodilos e avestruzes



O texto: “Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação” de Lígia Assumpção Amaral, remete as relações entre pessoas diferentes.
A autora salienta que os preconceitos que carregamos ao longo da vida ao nos referirmos aos “diferentes”, como ceguinho, mudinho, vesguinho, nem sempre são percebidas como atitudes preconceituosas.
Dentro da escola essas vivencias são refletidas e nem sempre é fácil para o professor gerenciar essa questão das “diferenças”. Isso tudo porque a sociedade criou um padrão ideal e o que não se enquadra nesses requisitos já é considerado “anormal”.
Na prática, é importante trabalhar com os alunos o “ser diferente”, para que assim aprendam a respeitar essas individualidades. Os alunos precisam saber que o que é preconceito e como não praticá-lo.
Sofrer qualquer tipo de preconceito é triste demais e faz um mal que só quem já sofreu sabe.
A escola como um todo deve fazer com que questões relacionadas aos diversos tipos de preconceitos façam parte do cotidiano escolar, onde cada professor juntamente com seus alunos deve promover a conscientização dos mesmos para que assim eles se tornem multiplicadores do saber e assim possam contribuir para que tenhamos um mundo mais justo, ético e igualitário.



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