Paulo
Freire afirma que o diálogo é uma prática que deve ser fundamental, favorecendo
a democracia, e o papel do educador é fazer com que essa comunicação aconteça
sempre.
O autor diz que “não há dialogicidade
sem comunicação”, constatando que a comunicação e a informação são os caminhos
de origem da tecnologia, que vem se transformando e evoluindo ao longo dos
tempos.
As pessoas são seres inacabados, ou
seja, que aprendem ao longo de sua vida. Nesse sentido, é preciso ter
consciência do inacabado, para que a busca do saber não se esgote, entender que
não se sabe tudo, é uma fundamental. A curiosidade é primordial nessa busca que
deve ser constante e consciente.
A intenção do texto é provocar o
educador a pensar sobre a sua prática, no sentido de entender que a
participação do educando no processo de busca e apropriação do conhecimento é
fundamental. O educando precisa ser desafiado a querer saber mais, sem que
receba inúmeras informações, que se transformam em “meras decorebas”, sem
significado e importância para a sua vida.
A curiosidade está presente na vida das
pessoas seja ela de forma consciente como também inconsciente.
Referências:
FREIRE, Paulo, À
Sombra desta mangueira. São Paulo: Ed. Olho D’água,2000.
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