A inclusão
educacional constitui a prática mais recente no processo de universalização da
educação. Ela se caracteriza em princípios que visam à aceitação das diferenças
individuais, à valorização da contribuição de cada pessoa, à aprendizagem
através da cooperação e à convivência dentro da diversidade humana.
Segundo Sanchez (2005) "a filosofia da inclusão defende uma educação eficaz para todos, sustentada em que as escolas, enquanto comunidades educativas, devem satisfazer as necessidades de todos os alunos, sejam quais forem as suas características pessoais, psicológicas ou sociais (com independência de ter ou não deficiência). Trata-se de estabelecer os alicerces para que a escola possa educar com êxito a diversidade de seu alunado e colaborar com a erradicação da ampla desigualdade e injustiça social."
Essa diversidade vem de encontro com
o Protagonismo
discente, pois, diversidade
significa o direito de ser segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a
própria vontade, assim como a democracia, desde que não prejudique outra
pessoa, é a sensação de poder ser aquilo que se é.
Diversidade,
aqui, então, é entendida como um termo que se refere à diferença, a variedade,
a divergência e a abundância de coisas distintas.
É cultural, porque se refere a tudo aquilo que é próprio ou está relacionado à
cultura.
Então, o
conceito diversidade trata da convivência
e interação que existe efetiva e satisfatoriamente entre diferentes modos de
ser. A existência de diferentes modos de ser coletivo (cultura), por exemplo, é
considerada como importante patrimônio da humanidade, pois esta questão, sem
dúvida, ajuda a promover e expandir o conhecimento,
assim como certos valores como o respeito e a tolerância, pois o fato de
respeitar e tolerar o outro que não manifesta as mesmas crenças e não possui a
mesma bagagem cultural, será sempre um passo à frente
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