sábado, 17 de outubro de 2015

Consciência Fonológica


·         ESCONDENDO O SOM
O gato mia: uma criança fica no centro da sala, de olhos vendados. A professora escolhe uma criança, que deve fazer o som de um animal: por exemplo, miar. A criança deve apontar para a direção da qual vem o som e dizer se o gato está sentado, em pé, ou deitado. A criança que foi o gato vai para o centro da sala e assim sucessivamente.




·         PEGUE UMA COISA NA CAIXA
Caixa de objetos: a criança vendada pega um objeto na caixa, em seguida fala o nome de maneira silabada, contando o número de sílabas.





Além das crianças se divertirem com as atividades, pude perceber o quanto estão bem com relação a Consciência Fonológica. Não apresentaram nenhuma dificuldade em ambas as atividades. Identificaram imediatamente de onde vinha o som, sabem bem o que é sílaba e foram muito participativos.


Materiais sobre Consciência Fonológica:
 http://www.cead.ufop.br/site_antigo/images/CONSCINCIA_FONOLGICA_REVISTO_ABRIL_2013.pdf
http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf

domingo, 11 de outubro de 2015

Atividade destaque da Semana das Crianças

Confeccionando o jogo das "Cinco Marias"...

       Essa semana confeccionamos o antigo jogo das cinco marias. Os alunos do 5º ano confeccionaram e depois brincaram com esse jogo novo. Adoraram!
     Nesse dia, eles puderam realizar a atividade escutando suas músicas preferidas em seus fones de ouvido.
     Também recebemos a visita da minha colega Lacyta. que alguns anos atrás foi minha professora da extinta disciplina de Técnicas Domésticas.








Homenagem pelo Dia das Crianças

SONHOS

Primeiro, é preciso sonhar,
Depois acreditar,
Acreditar muito
No sonho que sonhar.

E de repente...

Acontecerá,
O sonho se realizará!
Chegará, assim, sem anúncio,
Com prenúncio de quem quer ficar,
E ficará!


Mas, primeiro, é preciso sonhar,
Depois acreditar no sonho,
Investir nele, para que passa vir a ser
Um sonho real.
Porque ser é ainda melhor,
Muito melhor do que apenas sonhar.


E, é por sonhos que nos tornamos vida!
É por sonhos que construímos realidades!
Edmar Henrique Rabelo



Feliz dia das Crianças!!!


 
Meu filho


Meus alunos do 5º ano

Meus alunos do 2º ano

Relembrando a minha Infância


  Lendo os textos propostos pelas professoras da interdisciplina Infâncias, lembrei-me da minha infância e percebi o quanto as crianças realmente mudaram. 
    Já existia sim, influência da mídia naquela época, mas acredito que em menor proporção. Era um tempo em que criança, era só criança. Eu por exemplo, nem se quer podia assistir novelas de adultos, coisa que hoje é muito comum.
    Embora existam pontos positivos de influência midiática, como por exemplo, a informatização tecnológica, penso que as crianças estão sendo adultizadas. 
    Escolhi essa foto (minha), para defender meu pensamento de que criança tem que brincar, brincar com brinquedos de crianças, vestir-se como criança e não usar maquiagem!





domingo, 4 de outubro de 2015

Fanzinando

Integração dos alunos do 7º ano com meus alunos do 2º ano


Tudo começou no dia da exposição dos trabalhos dos alunos de área (6º a 9º ano). Devido ao grande interesse dos alunos, os produtores resolveram ir nas salas ensinar.

A professora de Português do 7º ano, foi até minha sala, dias antes e explicou o que era Fanzine e pediu-lhes os materiais necessário. Cada criança precisou escolher um tema e trazer figuras para seu Fanzine. Com o auxílio dos colegas do 7º ano, cada um pode confeccionar o seu.




Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da aglutinação da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic. Fanzine é portanto, uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, podendo enfocar histórias em quadrinhos (banda desenhada), ficção científicapoesiamúsicafeminismovegetarianismoveganismocinemajogos de computador e vídeo-games, em padrões experimentais.
Embora essa manifestação midiática seja comumente relacionada aos jovens, há produtores e leitores de fanzines em quase todas as faixas etárias. Fanzines como qualidade profissional são chamados de "prozines" Uma biblioteca de fanzines é chamada de "fanzinoteca".




A Maquinaria Escolar


A imposição da obrigatoriedade escolar decretada pelos poderes públicos e sancionada pelas leis

A obrigatoriedade de os alunos frequentarem a escola faz com que a exploração do trabalho infantil tenha um maior controle, pois existe a lei que obriga a criança estar na escola. Entende-se que o Poder Público quer formar cidadãos e para isso é preciso que eles frequentem a instituição, que deve ser o local de socialização e aprendizagens. A obrigatoriedade garante o direito da criança e adolescente ter acesso à educação.
Por outro lado, a obrigatoriedade pode ser vista como uma forma do sistema político continuar no comando, pois o sistema de ensino é modificado a cada governo e infelizmente a obrigatoriedade de o aluno frequentar a escola não garante a qualidade do ensino. O sistema de aprovação automática até o 3º ano é um exemplo, pois, os pré-requisitos que era exigido em outras épocas aos alunos, acabam sendo atingindo lá no 5º ano ou nem chegam lá.
 Estamos percorrendo um caminho que nos leva a pensar em mudanças. Muitos professores já estão tendo outra visão sobre o ensino. Entendem que o aluno é capaz, que em grupo aprende-se mais, que deve existir a troca de conhecimento, que o professor aprende enquanto ensina, ou seja, o aluno tem a liberdade de existir, é ouvido e compreendido. Mas infelizmente, o a atual sistema de ensino, favorece a formação de semianalfabetos. É claro que não se pode descartar a culpa daqueles professores que ainda acreditam serem “donos do saber”.

A Escola ainda mantém preservadas algumas concepções dos séculos passados. Embora exista um líder na sala de aula, hoje visto como um mediador do conhecimento. Porém, inserido num sistema político enrijecido e ultrapassado, onde o Estado determina os padrões que serão aplicados, mantendo instituições de ensino com precariedade, seja em recursos pedagógicos ou em recursos humanos. Tais limitações implicam na qualidade de ensino onde muito se fala em mudança, entretanto pouco se faz para que ocorra efetivamente uma transformação social formando um cidadão crítico e atuante na sociedade.

(Texto realizado em grupo: Ana Eliza, Denise, Josiana)