segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Falando sobre inclusão


Partindo da ideia que inclusão é fazer parte, fico me fazendo perguntas...
  • *    A inclusão de alunos com algum tipo de deficiência nas salas de aula de ensino regular existe mesmo?
  • *    Ou será apenas mais uma lei que é linda no papel, mas que na prática não se aplica de fato?
  • *    Será que esses alunos tem a oportunidade de desenvolver suas potencialidades dentro desse ambiente escolar?
  • *    Não seria mais uma inclusão social do que qualquer outra coisa?
  • *    Os professores estão aptos a receber esses alunos, como eles realmente deveriam ter direito?

Essas dúvidas me acompanham por muito tempo... é fatos que os alunos com deficiência (sim parece uma palavra pesada, mas é assim que devemos nos referir, segundo uma colega da inclusão que é especialista na área) estão em sua maioria incluídos socialmente nas salas de aula, mas o que tenho visto são professores preocupados e frustrados por não poder ajudar mais esses alunos devido a falta de preparo, a falta de estrutura, ao grande número de alunos por salas de aula, ao descaso de alguns pais e por aí vão mais uma série de “coisinhas” que precisariam de um olhar mais especial.
Eu acredito que todos nós, independente se temos deficiência ou não, temos alguma habilidade a ser desenvolvida... Será que esses alunos estão tendo essa oportunidade?? 

sábado, 2 de dezembro de 2017

Relato de Preconceito

       Falar sobre preconceito nem sempre é uma tarefa fácil, por se tratar de um assunto extremamente delicado...
     Vivenciar o preconceito é triste e revoltante... e eu SOFRI um ato de preconceito.
     Há alguns anos, meu marido, que na época era namorado, e eu fomos almoçar na casa de um primo dele. O almoço parecia transcorrer bem, em meio a conversas e risadas, até que o pai desse primo, resolveu começar a ofender os negros de um modo geral, e cada ofensa ele fazia questão em direcionar seu olhar em minha direção. 
     Na época, embora eu tivesse percebido e intenção dele em me ferir, mesmo sem nem me conhecer direito, fiquei triste e sem reação, minha única atitude foi em querer ir embora dali. Então com muita descrição, falei para meu esposo que queria ir embora, nos despedimos e fomos.
      No caminho, contei o que havia me incomodado e ele ficou sem palavras, ao mesmo tempo constrangido por eu ter passado por tal situação de preconceito.
     Desde então, procuro não frequentar lugares ou eventos em que esse senhor esteja, e se por acaso isso acontece mantenho a distância.

   Embora ele não mereça o meu respeito, nem qualquer tipo de consideração, penso que na idade em que se encontra seja difícil mudar seu pensamento preconceituoso. Mas tenho a plena certeza de que se essa situação acontecesse nos dias atuais não me faltariam argumentos em minha defesa e em respeito a todos os negros.



EIXO VI

Todo início de semestre provoca um misto
de emoções...
Ansiedade, alegria, medo, esperança, curiosidade, otimismo, coragem, perseverança, insegurança... e por aí vai.
Mas a cada dia que passa a certeza de uma conquista que está mais próxima e real... o sonho está prestes a se tornar realidade e por mais obstáculos e dificuldades que existam, a “luz no fim do túnel” já dá quase  para enxergar.

Persistir e não desistir é  são as metas para este e para os outros semestres que virão.

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