sexta-feira, 25 de março de 2016

Páscoa

       
          Ouvi e li muitos comentários sobre esse assunto durante toda essa semana e resolvi escrever aqui a minha opinião.       
Há de fato, vários significados atribuídos a essa data comemorativa, principalmente os de origens religiosas. O principal deles é a Ressurreição de Cristo, a renovação, vida nova.       
Eu como cristã, acredito em Cristo e em tais significados, porém, não me coloco contra os ovinhos e coelhinho da Páscoa.        
As lendas do Coelhinho da Páscoa, do Papai Noel, da Fada do Dente, dão pureza à imaginação das crianças que estão cada vez ficando adultas mais rápido. Dessa forma acredito que tirar isso delas será mais uma forma de fazê-las crescer depressa.     
Não tenho intenção aqui de fazer com que pessoas mudem de ideia ou criar uma verdade, mas sim de mostrar o que eu penso sobre a Páscoa.    
Vejo o apelo da mídia com preços absurdos e um forte incentivo ao consumismo, mas ao mesmo tempo penso que tais símbolos reafirmam a inocência das crianças. Aqui em casa existem muitas combinações e desde sempre ensinamos que nem tudo podemos comprar e que nem tudo o Coelhinho ou Papai Noel pode trazer e com meus alunos não deixo de trabalhar o verdadeiro sentido da Páscoa, juntamente com a fantasia do Coelhinho.
Essa semana uma aluna veio contar que ajudou a vó a fazer ovos de Páscoa, vi seus olhinhos brilhando ao me contar. Ontem quando fui buscar meu filho na escola também vi sua alegria em me contar que procuraram seus ninhos pela escola.    
         Aí eu fico pensando... Será que precisamos contar-lhes que o Coelhinho da Páscoa não existe??? 

      



sábado, 19 de março de 2016

- Eleja uma postagem que considere necessária qualificar e reescreva-a qualificando de acordo com os critérios discutidos em aula.

POSTAGEM DO DIA 21/09 /2015- NÃO-QUALIFICADA

http://josianafelix.blogspot.com.br/2015/09/refletindo-minha-pratica.html


Refletindo minha prática

        A aula da professora Anna, mexeu bastante comigo. Parei para pensar e percebi o quanto realmente é importante estudar sempre e ouvir a opinião e convenções de outras pessoas. As vezes achamos que estamos fazendo tudo certinho, que está tudo redondinho e na verdade não está.
     Para resumir um pouco a história, esse ano estou com um 2º ano, com perfil e necessidades de 1º ano. Apesar de os resultados estarem sendo satisfatórios com relação à aquisição da leitura e escrita, percebi que muitas vezes a minha aula deve ser chata e cansativa. No dia seguinte da aula, dei uma aula totalmente diferente, com brincadeiras e muitas risadas e o conteúdo que eles precisavam aprender foi de fato aprendido e fixado com mais facilidade.   
       
  • Elegi essa postagem como não qualificada, por não apresentar elementos suficientes para explicar minhas inquietações e conclusões. A mensagem ficou incompletas, sem elementos que a fizessem ter sentido. 
  • Abaixo a postagem reescrita.
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Refletindo minha prática (reescrita)


     Gostei bastante da aula da Professora Anna que com muita sabedoria e domínio, me encantou com seus conhecimentos.
    A professora com sutileza mostrou como nossos alunos se sentem quando o conteúdo apresentado em aula não faz nenhum sentido para eles. Ela nos trouxe textos árabes, os quais não dominamos a escrita como exemplo.
       Essa aula, mexeu bastante comigo... Parei para pensar e percebi o quanto realmente é importante estudar sempre e ouvir a opinião e convenções de outras pessoas. As vezes achamos que estamos fazendo tudo certinho, mas que na verdade, poderia ficar melhor.
           O fato é que esse ano estou trabalhando com uma turma de 2º ano, com perfil e necessidades de 1º ano. Por mais que os resultados estejam sendo satisfatórios com relação à aquisição da leitura e escrita, percebi que muitas vezes a minha aula deve ser chata e cansativa, após refletir diante das questões abordadas na aula da Interdisciplina Alfabetização.
      No dia seguinte da aula minha postura já começou a mudar... dei uma aula totalmente diferente, com brincadeiras e muitas risadas e o conteúdo que eles precisavam aprender foi de fato aprendido e fixado com mais facilidade e alegria.   



- Eleja uma postagem de seu portfólio que considere qualificada e argumente que elementos levou em consideração para avaliá-la como qualificada.


POSTAGEM DO DIA 21/11/2015 - QUALIFICADA

Semana da Consciência Negra

  • Considerei a postagem como Qualificada por apresentar argumentos e evidências. A questão em pauta foi uma "crítica construtiva" ao dia da Consciência Negra. Referenciei a minha opinião com semelhante de outra pessoa, expliquei mostrando os motivos que me fazem pensar assim e por fim embasei com um livro trabalhado em sala de aula sobre mesmo assunto.


Li ontem essa frase no Facebook e me identifiquei bastante. 
Tenho pensamentos, convicções e crenças muito semelhantes a de Morgan Freeman, que assim como eu, é negro,
Acho importante que nossas crianças conheçam a história da humanidade. Todas. Inclusive a de Zumbi dos Palmares, o qual lutou por uma vida mais digna e livre para os negros.
Mas é chegada a hora de nos preocuparmos com a Consciência Humana.

Nossas crianças precisam saber sim que temos diferenças de cor, altura, peso, gostos, etc. E daí? Qual o problema em sermos diferentes? Como li no Livro "Pretinho, meu boneco querido" de Maria Cristina Furtado, trabalhado com meus alunos essa semana: "se todos fossemos iguais, o mundo ia ser tão sem graça".
E é aí que está! Não são as semelhanças, são as diferenças que nos completam e nos fazem aprender uns com os outros. O importante é entender que todos nós temos os mesmos direitos e merecemos respeito.





Livro: Pretinho, meu boneco querido
Autora: Maria Cristina Furtado
Ilustradora: Ellen Pestili
Editora: Editora do Brasil
Sobre o livro: Pretinho é um boneco de cor preta, que se torna o preferido de Nininha. Só que essa predileção da criança pelo boneco acabou provocando ciúmes nos outros brinquedos do quarto que implicavam sempre com Pretinho. Ele, então passou a acreditar que seus problemas de convívio derivavam do fato de que era diferente dos outros bonecos por causa da sua cor. Nessa perspectiva, o livro se encaixa na terceira tendência devido ao boneco achar que o seu problema era a cor, enquanto que na verdade era apenas ciúmes dos outros bonecos com relação a menina.